Depois
de ganhar meu público conquistaria o
Continente
(libertadores 1992/1993) com o escudo do
Meu
clube no peito. Não me bastaria isso, quero
120.000
torcedores abarrotando minha arena.
Empurrando
meus guerreiros, gritando, berrando,
Se
extasiando em uma inevitável vitória.
Quero
gol, gols! Mesmo que estes gols saiam
Pelo
mundo, mesmo que tenham que ir ao Japão
Para
trazer o mundo da bola aos nossos pés.
Quero
gols na minha casa, no nosso Morumbi.
Estes
inesquecíveis eternos instantes, muitos,
Como
poderei eternizá-los? Como poderei um dia
Materializá-los?
Raí
Palavras
do nosso eterno dono da 10! Hoje (15/05/12), Raí completa 47 anos. E nesse dia o Elas na
Arquibancada não deixaria de homenageá-lo.
Em nome de todos que apreciam um bom
futebol, eu escreveria rios de palavras, Mas, infelizmente, não me lembro dos
lances, das cobranças de faltas, dos gols. Poréééém como torcedora do Tricolor
do Morumbi, posso dizer que Raí Souza Vieira de Oliveira é motivo de grande orgulho.
Semana passada, me disseram: “Seu
time só vive de passado”. Pergunto-lhes agora: O que seria do futebol sem o
passado? Existiria Pelé? Criariam, hoje,
o gol de bicicleta executado por
Leônidas em 1932?
Por isso é que eu sempre me orgulho
dos ex-jogadores e sou apaixonada pela história do meu time. Tenho orgulho de,
mesmo não ter nascido
nessa época, comemorar os 2 x 1 em cima do Barcelona e os 3x2 em cima do Milan.
É por isso que hoje, escolho o gol dele, em 1992, para homenageá-lo no Elas na Arquibancada e também peço que o atual elenco do
São Paulo se espelhe, na história dele e em suas palavras, para fazer no presente, isso aqui:

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