segunda-feira, 28 de agosto de 2017

Desculpem-me minha ausência

Faz tempo que não venho até aqui escrever, não é pela má fase, é por mim. Não consigo vir aqui e justificar, falar a mesma coisa que eu tenho falado desde maio. Estamos quase em setembro e eu realmente ainda não consigo entender o porquê estamos vivendo essas incertezas, quando deveríamos estar pelo menos disputando um título.
Ontem, ganhamos pela primeira vez um clássico no campeonato brasileiro deste ano, precisávamos dessa vitoria, precisávamos recuperar a confiança, mas não podemos esquecer os nossos problemas.
Eu já cansei de procurar culpados, todos nós sabemos os erros que nos custaram 2 eliminações, mas muitas vezes olhamos para esses fatores e não conseguimos entender como chegamos nesses erros.
Tanto investimento, para no meio do ano já não disputar nada, a vaga na Libertadores é obrigação e não muda o fato de não ter ganhado nenhum título.
Eu sei que não é sempre que sairemos campeões, mas esse ano nem lutamos, só entregamos. Quantos dos nossos jogadores estão mais preocupados com o próprio ego, do que com a coletividade do time? Muitos! jogadores que na teoria tem tudo para dar certo, mas não dão o sangue.
O Palmeiras, é o grande exemplo do fim do futebol, muito se ganha, pouco se joga.
Faz sentindo, a derrota não diminui o valor do salário de ninguém, para os mercenários de plantão o que importa é isso. Investimento é de extrema importância em um clube, mas não pode em momento algum ser mais importante do que o amor de vestir a camisa e dar o sangue pelo time.
Hoje, quero pedir perdão pela minha ausência, mas não da para desculpar o que não tem desculpa.
Não posso vir aqui e fazer com que vocês leiam tudo aquilo que vocês já sabem, o planejamento do Palmeiras esse ano foi péssimo, o senhor Alexandre Mattos, só sabe gastar dinheiro, parece aquelas madames que vivem em shopping, gasta tanto e não utiliza nada.
Para o ano que vem, as coisas vão ter que mudar já logo de cara na gestão, caso contrário, novamente viveremos essas incertezas que vivemos atualmente.

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